Na paz do meu entendimento, ainda sinto fome e sede de justiça.
Quando penso na morte que Jesus sofreu, sinto muita dor em meu coração.
O que pode justificar um ato como este?
Uma vida irrepreensível, mas com uma grande missão:
atualizar a mensagem divina.Desta vez, não através de um profeta escolhido como porta-voz no meio do povo.
Mas daquele que declarou: “Eu e o Pai somos Um. Mas o Pai é maior do que eu.”.
Descobrir a razão de sua sentença de morte não é difícil após a leitura dos evangelhos: ele não foi aceito como filho de Deus. A luz esteve entre nós na forma de Jesus, mas as trevas não o reconheceram. Era mais comodo eliminá-Lo que compreendê-Lo.
Por que o Pai Criador calou-se em sua morte?
Lembrei-me do profeta Daniel salvo da cova dos leões. Deus não poderia agir assim novamente?
Mas a essa geração não será dado outro sinal senão o de Jonas: morto Jesus, no terceiro dia ressuscitou.
Percebemos que a não aceitação dos judeus gerou outros problemas. O Cristianismo deveria seguir sem os alicerces da kaballah, ensinos ocultos sobre a linguagem bíblica.
A pedra angular fora rejeitada.
E na minha visão isso provocou um amadurecimento muito mais lento dos que abraçaram a fé cristã, além dos perigos da mensagem ser perdida.
E aí Deus mostra seu poder: apesar dessas dificuldades todas, o mundo ainda não esqueceu Jesus Cristo.
Toda Sua vida foi uma lição de não-julgamento.
O planeta Terra é como uma grande nave onde seguimos todos juntos.
Compreender isso é viver em paz e trabalhar para construir a paz entre nós, no respeito às diferenças.
Fazer a paz, a grande missão de cada um que ama ao Pai Criador.
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